Chegamos! Mais bronzeadas do que nunca depois de dias maravilhosos, que infelizmente acabaram num piscar de olhos. Mas em compensação renderam ótimas histórias que estão aqui reunidas no nosso Especial Viver de Chamego Férias o primeiro de muitos, a gente espera.
Rua Clécia Carvalho Morais, nossa morada em Mar e Sol |
Já começamos numa baita felicidade e muito bem acompanhadas, os queriiiiidos Marcus, Tiago, Leo, Maicon e Vini nos fizeram uma visitinha lá em Mar e Sol algumas horas depois da gente ter se despedido lá na UESC, onde eles também estavam na labuta do vestibular. A tarde foi ótima, pena que eles logo tiveram que nos deixar para voltar para conquista.
Mas em ambiente de praia nunca é tarde. O dia às 7 da noite ainda estava no auge, se bobear ainda com um solzinho e dessa vez vez a diversão foi do lado contrário. Dizem que o melhor das férias são as amizades que a gente faz no caminho, pois então! Demos uma pausa no banho de mar para ir fazer um lanchinho no povoado próximo.
Parentese: não existe lanchonete em Mar e Sol, é um condomínio onde tem praia e barraquinhas na praia basicamente, sendo assim a gente quando precisa se alimentar tem que atravessar a pista para ir a Juerana, um povoado próximo.
Sem pensar muito pedimos a moça qualquer 'porcaria' pra comer. Não façam isso em casa (nem na Juerana!), depois de receber uma breve censura com o olhar logo nos justificamos de que se tratava de salgadinhos, refrigerantes e afins e tudo voltou ao normal.
Depois de um tempo ninguém mais resistiu. O som de fundo era contagiante, um baita sambão do Grupo Fundo de Quintal e depois da gente se acabar na junkfood caímos na dança. Alí mesmo na frente da mercearia/lanchonete/boteco. Engraçado como esses momentos de alegria aproximam as pessoas, foi o bastante pra conquistarmos a amizade de Val, que mesmo trabalhando ainda ensaiou uns passinhos de samba e curtiu com a gente.
Papo vai, papo vem e ainda com a energia do samba saímos de lá felizes com uma cópia do cd do sucesso e uma promessa de voltar para ouvir Bezerra da Silva. De novo na praia, agora sim já anoitecendo, a alegria continuou. Como dizia Clara Nunes: "Quem samba na beira do mar, é sereia".
Parentese: não existe lanchonete em Mar e Sol, é um condomínio onde tem praia e barraquinhas na praia basicamente, sendo assim a gente quando precisa se alimentar tem que atravessar a pista para ir a Juerana, um povoado próximo.
Sem pensar muito pedimos a moça qualquer 'porcaria' pra comer. Não façam isso em casa (nem na Juerana!), depois de receber uma breve censura com o olhar logo nos justificamos de que se tratava de salgadinhos, refrigerantes e afins e tudo voltou ao normal.
Depois de um tempo ninguém mais resistiu. O som de fundo era contagiante, um baita sambão do Grupo Fundo de Quintal e depois da gente se acabar na junkfood caímos na dança. Alí mesmo na frente da mercearia/lanchonete/boteco. Engraçado como esses momentos de alegria aproximam as pessoas, foi o bastante pra conquistarmos a amizade de Val, que mesmo trabalhando ainda ensaiou uns passinhos de samba e curtiu com a gente.
Papo vai, papo vem e ainda com a energia do samba saímos de lá felizes com uma cópia do cd do sucesso e uma promessa de voltar para ouvir Bezerra da Silva. De novo na praia, agora sim já anoitecendo, a alegria continuou. Como dizia Clara Nunes: "Quem samba na beira do mar, é sereia".
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