Por que será que escrever sobre sentimentos - assim na forma crua - é tão difícil? Parece simples, todo mundo sempre acha que sabe o que é, mas aí imagine a cena: você ta passando na rua e um repórter da TV Futura pergunta: O QUE É O AMOR?
Você vai gaguejar. Pior, vai responder algo ridículo na hora e só depois que isso acabar - e de muito pensar - virão mil frases. Tá bom, é assim com todos os assuntos, quando nos pegam de surpresa, mas poxa é o amor! E a gente vive dele todos os dias, não adianta negar.
Pode parecer brega, mas como dizem por aí estamos num momento em que falar que falar de amor é brega é que é brega. Ou vocês nunca viram que o amor está nas ruas? Ninguém notou que as bandas fazem cover de antigos sucessos românticos? Alguém se tocou e percebeu a série de 'eu te amos' derramados pelas redes sociais? (evitem questionar as procedências).
O amor cresceu e agora anda sozinho, se infiltra no rap, nas pichações, na educação e até nas revoluções. O amor mudou de cara, deixou de ser careta.
Ou nunca foi.
Um ano atrás essa postagem ia ao ar, o manifesto que serviu de pedra de inauguração para esse blog. Tanta coisa aconteceu nesse intervalo de tempo, mas a maior de todas elas foi perceber que falar de amor é bacana. Dividimos pequenos regalos, doses de bom humor, alto astral. Levamos esse ano uma vidinha de chamego e muito obrigada a todos que de alguma forma estavam inclusos nisso.
A gente segue, aqui e no Facebook. E se alguém quiser mandar um bilhete, poema ou coisa que o valha em parabenização, já sabe viverdechamego@gmail.com ;)
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